quinta-feira, 29 de julho de 2010

www.guilhermemussi.com.br

Olá, amigos!
Nossa campanha está crescendo, com o apoio e participação de amigos que estão na nossa luta.

Para todos vocês comunico que está no ar nosso site
 
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que reúne nossas propostas, nossas idéias para construir um Brasil melhor.
 
Conto com você!
 

quarta-feira, 28 de julho de 2010

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Guilherme Mussi defende geração de empregos e redução de encargos às empresas

O candidato a deputado federal pelo PV, Guilherme Mussi, acredita que o número de contratações com carteira assinada cresceria mais no País com a redução de encargos, que pesam no bolso do empregador, sobretudo o de pequena e média empresa. “Estas ainda não estão livres dos pesados tributos. Quem imagina que o salário de um operário gera impostos, encargos e contribuições que servem até para a reforma agrária?”, questiona o candidato, referindo-se às pequenas e médias empresas, que só não podem contratar mais funcionários pelo excesso de tributos que pagam.

De acordo com ele, trabalho com carteira assinada é, para a maioria dos brasileiros, sinônimo de estabilidade financeira. “Registro na carteira também garante férias remuneradas, fundo de garantia e aposentadoria. Para quem já ficou desempregado é também a realização de um sonho, uma oportunidade de caminhar com as próprias pernas e ter uma vida melhor”, aponta.

Guilherme Mussi reconhece que o cenário no Brasil está melhorando. Ele cita, por exemplo, dados do Ministério do Trabalho, em que somente nos dois primeiros meses de 2010 quase 400 mil pessoas passaram a desfrutar dos benefícios promovidos pelo regime da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho.

Outro dado vem do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese): os empregos informais caíram 8,9%. Na Região Metropolitana da São Paulo, a queda chegou a 12%. “Tais números indicam que certamente muitos profissionais, que até então sustentavam suas famílias com renda gerada de atividades autônomas, saíram da infor malidade”, avalia o candidato.

Porém, Guilherme Mussi acredita que é preciso fazer mais. “Não dá para negar: ainda existem milhares de cidadãos ganhando dinheiro sem ter os seus direitos trabalhistas garantidos. A demanda por emprego formal é bem maior que a oferta de vagas. E, para piorar, há setores em que a modernização reduziu drasticamente as vagas de trabalho, como o setor bancário. Em outros setores, no entanto, a mão de obra nunca foi tão imprescindível, como o que ocorre com o mercado da construção civil, que, atualmente, atravessa uma fase das mais promissoras em todo o País: só em 2009, criou 177 mil empregos formais”.

O candidato a deputado federal pelo PV destaca que devem ser estimuladas algumas medidas tomadas pelo governo federal, entre elas, o programa Microempreendedor Individual, lançado no ano passado e que visa atrair 11 milhões de trabalhadores que vivem na informalidade. “Este programa é uma alternativa para pequenos empreendedores como doceiros, borracheiros, camelôs, manicures, cabeleireiros e eletricistas, com garantias de pensão, licença-maternidade e aposentadoria por idade, entre outros benefícios. Enfim, uma solução digna para quem só quer trabalhar e ganhar o seu dinheiro com honestidade. Mesmo assim, ainda há muito o que fazer para que todos tenham seus direitos garantidos”, finaliza.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Guilherme Mussi para Deputado Federal (PV) - 4300

Notícia

A campanha virtual não para


Os principais candidatos à Presidência José Serra, Marina Silva e Dilma Rousseff viciaram-se no Twitter, a nova febre virtual. Pelos posts, percebe-se que o trio registra tudo via celular conectado à web, durante o dia, em intervalos das agendas, ou na madrugada, no laptop. O mais novo viciado é Plínio de Arruda (PSOL), 79 anos. Há poucas semanas, ele ficou sem sinal do celular em Bom Jesus da Lapa (BA). Não perdeu tempo. Correu para uma lan house no Centro da pequena cidade e juntou-se aos adolescentes para twittar suas andanças.
Legiões
Os candidatos levam o Twitter a sério. Marina fez o Twitaço e chegou aos 103 mil seguidores. Serra tem 300 mil, e Dilma, 120 mil.

(Jornal do Brasil)

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Notícia

Procuradoria em SP divulga 15 fichas sujas
Políticos são candidatos a deputado pelo PMDB, PV, PTB e PDT
A Procuradoria Regional Eleitoral em São Paulo (PRE-SP) divulgou ontem a primeira lista de políticos enquadrados na Lei da Ficha Limpa. São 15 candidatos contra os quais foi pedida impugnação ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Três deles concorrem a deputado federal, um do PMDB e dois do PV. Doze são candidatos a deputado estadual - quatro do PMDB, quatro do PDT, dois do PV e dois do PTB.
Segundo a procuradoria, as impugnações foram feitas "a partir dos critérios" da Lei 135/2010, que veta candidatura de condenados por colegiado. Os processos serão examinados pela Justiça. A relação faz parte das coligações Em Defesa do Cidadão e União Para Mudar, do PMDB, PTB, PV e PDT. Candidatos à Câmara: José Benedicto (PMDB) e Jovino Cândido e Eduardo Palhares, ambos do PV. Candidatos à Assembleia: Uebe Rezeck, Fábio Bello, Manoel Soares da Costa Filho e Vanessa Damo, do PMDB; Hélio Bastos, Hermenegildo Gildeão, Leonice da Paz e Joaquim Horácio Pedroso Neto, do PDT; José Roberto Tricoli e Carlos Alberto Rosa, do PV; Maria Duarte e Cido Espanha, do PTB.
"Ficha Limpa só vai pegar peixinho ou vai pegar tubarão também?", questionou o deputado Campos Machado, presidente do PTB no Estado. A advogada do PV, Patrícia Brasil, afirmou que no caso de Eduardo Palhares a documentação atrasou por causa da greve no Judiciário, mas que todas as certidões que faltam serão protocoladas hoje. A assessoria da deputada Vanessa Damo (PMDB) afirmou que trata-se de processo de 2006 em que ela acabou absolvida no TSE. Cristiano Vilela, advogado do PDT, disse que o partido não vai se manifestar por enquanto.

(O Estado de S. Paulo)

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Guilherme Mussi para Deputado Federal (PV) - 4300


JUNTOS, PODEMOS MUITO MAIS!
CONTO COM VOCÊS!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Notícia

Desmatamento ilegal caiu 22% desde 2002, diz estudo britânico


Segundo avaliação de instituto, Brasil, Indonésia e Camarões tiveram as maiores quedas

O desmatamento ilegal nas florestas de todo o mundo caiu 22% desde 2002, segundo um estudo divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Real de Assuntos Internacionais (conhecido como Chatham House), da Grã-Bretanha.

O estudo, que o instituto diz ser a maior análise sobre a questão já realizada, indica que as maiores quedas no desmatamento foram verificadas no Brasil, na Indonésia e em Camarões, três dos países com as maiores áreas florestais.

No Brasil, a queda no desmatamento nos últimos oito anos teria sido de entre 50% e 75%, enquanto que na Indonésia teria havido queda de 75%, e em Camarões, de 50% no mesmo período.

(O Estado de S. Paulo)

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Notícia

Encontros sobre meio ambiente começam nesta quarta


Debates promovidos pela equipe do caderno Planeta, do Estadão, vão abordar temas como comportamento ‘verde’, lixo e Código Florestal

A partir de amanhã a série Encontros Estadão & Cultura promove três debates sobre temas relacionados ao meio ambiente na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. Organizados pela equipe do caderno Planeta, os encontros acontecem nos dias 14, 15 e 16 - sempre às 12h30.

Nesta quarta-feira a discussão será sobre comportamento verde - a etiqueta do século XXI, com as debatedoras Lígia Krás (analista de tendências da Mindset/WGSN), Marussia Whately (arquiteta e ambientalista) e Beth Furtado (psicóloga, sócia da Alia Consultoria e Marketing).

(O Estado de S. Paulo)

terça-feira, 13 de julho de 2010

Notícia

Brasil deve eliminar miséria até 2016, diz Ipea
De acordo com estudo divulgado pelo instituto, pobreza será reduzida a 4% da população
O Brasil eliminará a miséria e reduzirá a pobreza a apenas 4% da população até 2016. É o que projeta estudo divulgado nesta terça-feira, 13, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

(O Estado de S. Paulo)

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Notícia

Metade do lixo tem destino inadequado


Das 170 mil toneladas produzidas no País diariamente, 40% vão para lixões ou aterros com problemas e 12% não são coletadas. Cidades terão de se adequar, pois recém-aprovada Política Nacional de Resíduos Sólidos proíbe o descarte a céu aberto.

(O Estado de S. Paulo)

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Notícia

Número de casos de dengue no País aumenta 120% em um ano


Os casos de dengue no País subiram 120% ante 2009. Até 1.º de maio foram registrados 737.756 pacientes com suspeita da doença - 2,2 vezes a mais que no mesmo período do ano passado, quando foram identificadas 335.265 infecções. Ao divulgar os dados, o governo se mostrou preocupado não apenas com o comportamento da epidemia neste ano, mas com o risco de que a situação se agrave em 2011.

Doze Estados e o Distrito Federal têm alta incidência da infecção - mais de 300 casos por 100 mil habitantes. Outros três Estados apresentam incidência média da doença - até 100 casos por 100 mil habitantes. São Paulo é o Estado que apresenta maior número de casos de dengue: 185.966 - 3.980% a mais que em 2009. Em seguida, vêm Minas (158.207 casos) e Goiânia (80.055). Esses Estados, ao lado de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia e Acre, respondem pela maior parte dos casos: 577.313.

Até agora foram confirmadas 321 mortes provocadas pela infecção. Os números mostram que a maior parte das mortes ocorreu em São Paulo: 99 registros. Mato Grosso do Sul tem 36 registros e Mato Grosso do Sul, 34. O vigor da doença já era notado no início do ano. Em fevereiro, como reportagem do Estado revelou, cinco Estados registravam municípios com epidemia.

(OEstado de S. Paulo)

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Notícia

Política Nacional de Resíduos Sólidos foi aprovada e vai a plenário
Quatro comissões do Senado aprovaram também a urgência da apreciação da matéria no plenário; projeto tramita há 21 anos

Quatro comissões do Senado aprovaram na tarde desta quarta-feira (7) substitutivo da Câmara dos Deputados ao projeto de lei do Senado (PLS 354/89) que combate um dos mais sérios problemas do país, que é a ausência de regras para tratamento do lixo. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, esteve presente durante a votação.
A reunião conjunta das comissões de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), de Assuntos Econômicos (CAE), de Assuntos Sociais (CAS) e de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) aprovou também urgência para o exame da matéria pelo Plenário do Senado, o que pode acontecer ainda hoje.

(O Estado de S.Paulo)

terça-feira, 6 de julho de 2010

Notícia

Ações verdes são opção rentável e consciente para investidores


Empresas preocupadas com o meio ambiente e o bem-estar social costumam ter avaliações melhores no mercado financeiro

Empresas que se preocupam com a preservação do meio ambiente e a promoção do bem-estar social tendem a ser mais valorizadas pelo mercado. A opinião é de analistas de ações que afirmam, ainda, que pequenos investidores que apostarem em companhias com tal filosofia podem colher bons frutos no futuro.

José Luiz Rossi, professor de economia do Instituto de Ensino e Pesquisa Insper, observa que companhias que adotam as chamadas práticas sustentáveis contam com melhor avaliação para investimento em relação a concorrentes que não o fazem.

Na opinião de Rossi, empresas que fabricam produtos sustentáveis ou empreendem ações de caráter ambiental e social tendem a ser cada vez mais valorizadas pelos consumidores, aumentando a demanda pelas suas mercadorias, melhorando seus resultados e, consequentemente o retorno aos acionistas.

Sonia Favaretto, diretora de Sustentabilidade da BM&F Bovespa, diz que companhias com esse tipo de preocupação têm menor probabilidade de se envolver em casos que redundem em ações trabalhistas ou ambientais. Dessa forma não prejudicam seus resultados, o que significa menor probabilidade de os acionistas deixarem de ganhar porque a empresa terá de pagar contas relacionadas a prejuízos causados a pessoas ou ao planeta.

Em 2005, a BM&F Bovespa criou o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), cuja composição conta apenas com companhias que privilegiem ações de sustentabilidade social ou ambiental em suas práticas. A avaliação das empresas que compõem o ISE é feita anualmente. De acordo com dados de maio, os mais recentes da bolsa, em 12 meses o ISE acumula ganhos de 24,7% ante 18,5% do Índice Bovespa (Ibovespa), principal indicador da Bolsa paulista.

Victorio Matarozzi, diretor da consultoria Finanças Sustentáveis afirma que o fato de uma empresa fazer parte de um índice de companhias desse grupo não a isenta de problemas. Recentemente, a companhia petrolífera inglesa British Petroleum (BP), cuja operação provocou o vazamento estimado em 100 mil barris de petróleo no Golfo do México desde abril, firmou acordo com o governo americano para criar um fundo de US$ 20 bilhões em quatro anos a fim de indenizar famílias e empresas prejudicadas pelo desastre ambiental.

O acordo bate direto no bolso dos acionistas, uma vez que a BP avisou que não pagará mais dividendos este ano. A BP estava entre as empresas do índice de sustentabilidade da bolsa de Nova York, mas foi excluída em maio por causa do acidente. “A empresa deveria ter um plano de ação contra a possibilidade de vazamento, mas pelo jeito não tinha e os acionistas vão pagar parte da conta”, afirma Matarozzi.

Ele sugere aos pequenos investidores que queiram comprar papéis de companhias com programas ambientais, sociais ou ambos que consultem a lista do ISE no site da BM&F Bovespa (www.bmfbovespa.com.br) ou acessem os sites das empresas para conhecer os programas.

A estudante Rachel Ramos de Souza, 26 anos, aderiu ao investimento em papéis de empresas sustentáveis há cerca de um ano. Ela conta que queria comprar ações e, ao procurá-las conheceu um fundo de investimentos baseado nesta classe de papéis. “Além de buscar olucro,o fundoleva em consideração o bem-estar das pessoas e do planeta”, diz.

De acordo com a estudante, o contato com práticas sustentáveis por meio das finanças a fez adotar algumas novas atitudes em seu cotidiano. “Passei a reciclar lixo, usar lâmpadas econômicas e convenci a família a fazer o mesmo", diz.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Notícia

Escola pública está três anos atrás da particular

Aluno do nível fundamental pago supera jovem em ensino médio estatal
 
Aluno que estudou pelo menos oito anos no ensino fundamental numa escola privada sabe, em média, mais do que jovem que se forma no ensino médio público, curso que dura três anos a mais, no mínimo.
A conclusão aparece no resultado do Ideb, principal indicador de qualidade de ensino do Ministério da Educação, que será divulgado hoje. Os testes avaliam português e matemática.
Em matemática, a média dos estudantes ao final do ensino fundamental na rede privada foi de 294 pontos numa escala de zero a 500. Na escola pública, ao fim do ensino médio, com três anos a mais de aulas, a média é de apenas 266.

Segundo especialistas, o nível socioeconômico da família do aluno é preponderante no seu desempenho e por isso a rede privada tem as melhores notas.

(Folha de S.Paulo)

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Notícia

Avaliação mostra estagnação do ensino médio no Brasil, com nota 3,6


Apesar de o desempenho do País no Ideb ainda estar longe do padrão internacional, governo comemora resultado acima da meta do MEC

Eles não sabem que metade é 50% nem identificar a ideia principal de um texto. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2009, divulgado ontem, mostra que os alunos do ensino médio estão estagnados no desconhecimento. Na média, numa escala que vai de 0 a 10, os estudantes tiraram 3,6 - nota apenas 0,1 maior do que a alcançada na edição anterior, de 2007.

(O Estado de SP)

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Notícia

Junho teve aumento de até 70% nas chuvas em AL e PE


O mês de junho de 2010 registrou chuvas bem acima da média histórica nos Estados de Pernambuco e Alagoas, que estão com 27 municípios em calamidade pública por conta das enchentes. Segundo dados do Lapis (Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélites), localizado na Universidade Federal de Alagoas, o volume de chuvas este ano está até 70% maior que o registrado em 2009.
De acordo com os pluviômetros instalados em vários municípios nordestinos, a região que registrou maior quantidade de chuvas é o norte de Alagoas. A estação de São Luiz do Quitunde registrou 575 mm (o que corresponde a 575 litros para cada m²) de precipitações até a última terça-feira (29).
Curiosamente a região não é uma das mais afetadas pelas enchentes que deixaram 37 mortos e 69 desaparecidos no Estado. Os vales do Mundaú e Paraíba, nas regiões da zona da mata e agreste, respectivamente, são as que registram maior destruição.

(Uol)