sexta-feira, 28 de maio de 2010

Hora da saúde sair do papel

A poluição da água e do ar, somada aos maus hábitos físicos e alimentares, tem abalado a saúde das pessoas no campo e nas cidades. Hoje, não dá para usar as receitas caseiras infalíveis no passado, como uma xícara de chá de erva-cidreira para relaxar ou de boldo para aliviar o fígado. Será que existe uma receita dessas para combater o estresse dos tempos modernos?


A Organização Mundial da Saúde (OMS) acredita que nas próximas três décadas praticamente todo o crescimento populacional do planeta ocorra em áreas urbanas. Um dos principais desafios a serem enfrentados diz respeito à água tratada. Dados divulgados apontam que a falta de acesso à água potável e ao saneamento – não só nas cidades, mas também nas zonais rurais – mata anualmente 1,5 milhões de crianças no mundo. No Brasil, atualmente, um em cada quatro habitantes não têm rede de esgoto. O estudo também revela que o tabagismo, o uso abusivo de álcool, o sedentarismo e os riscos associados a surtos de doenças afetam a saúde da população.

E como tem afetado! Tanto que os números do último levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (2008) apontaram que 73% dos brasileiros procuram serviços de saúde, nas redes pública e privada, com certa regularidade. Em 50% dos casos, foi por motivo de doença – sendo a pressão alta e problemas na coluna os males crônicos mais comuns. A pesquisa constatou também que 17,2% dos brasileiros fumam; quase metade das brasileiras com 25 anos ou mais nunca fez mamografia; e mais de 10% dos cidadãos nunca foram ao dentista. O que fazer para zelar pelo bem-estar da população?

A própria OMS deu a dica. Pediu aos governos mais investimentos no planejamento urbano, permitindo mudanças de comportamentos na sociedade, como investimentos no transporte limpo, prática de atividades físicas, controle do tabaco, segurança alimentar e saneamento básico. Resumindo: é preciso apostar em infraestrutura e informação.

Aqui no Brasil, historicamente, o Ministério da Saúde aplica metade de todos os recursos gastos no País em saúde pública. Estados e municípios, em geral, contribuem com a outra metade dos recursos. O município, então, cria as próprias políticas de saúde e também é um dos parceiros para a aplicação de políticas nacionais e estaduais de saúde.

Se no papel tudo parece acertado e coerente, na prática, a situação é alarmante. Um estudo do Governo Federal 2008 revela que muitas pessoas não foram atendidas no serviço de saúde por falta de senha de atendimento, de vaga nos hospitais, postos ou clínicas ou... de médicos! Enquanto isso, a população adoece... cada vez mais.

*Guilherme Mussi, fundador do Instituto Paulista de Renovação (INPAR) é administrador de empresas (www.guilhermemussi.blogspot.com).

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Notícia

Mata Atlântica perde 130 Ibirapueras


Levantamento aponta que Minas Gerais foi o Estado que mais desmatou o bioma no período entre 2008 e 2010, seguido por Paraná e Santa Catarina

Mais de 20,8 mil hectares de Mata Atlântica - o equivalente a 130 Parques do Ibirapuera - foram desmatados entre 2008 e 2010 no Brasil. Desta vez, o bioma que já perdeu cerca de 93% de sua área original foi mais maltratado em Minas Gerais. O Estado liderou com folga o ranking dos maiores destruidores da floresta, com 12,5 mil hectares cortados.

A transformação da mata em carvão para abastecer a siderurgia é apontada como uma das causas para o alto desmatamento em Minas. Na sequência, aparecem no ranking o Paraná (2,6 mil hectares perdidos) e Santa Catarina (2,1 mil hectares).

Os dados são da Fundação SOS Mata Atlântica e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Foram detectados desmatamentos maiores que 3 hectares e analisados 9 dos 17 Estados que possuem Mata Atlântica. Não foi possível observar o Nordeste em razão da grande cobertura de nuvens que atrapalhou a visualização das imagens do satélite Landsat 5.

Segundo Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da SOS Mata Atlântica, as denúncias sobre a origem do carvão têm se repetido, mas não se observa "a presença do poder público nesses lugares". "Não existe fiscalização efetiva. E há grandes empresas que dizem ter responsabilidade social, mas que não sabem a origem dos produtos que compram", afirma.

Outra preocupação com Minas é um projeto de lei que pretende tirar a proteção das matas secas (com árvores que perdem suas folhas durante a estação seca), consideradas Mata Atlântica. Isso pode acelerar a devastação. A proposta foi aprovada em primeiro turno e aguarda a segunda votação. "Consideramos o projeto inconstitucional e esperamos que o governador não sancione", diz Aline Cardoso, assessora jurídica da Associação Mineira de Defesa do Ambiente.

O Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema) de Minas destaca que o Estado possui a maior área remanescente de Mata Atlântica. E ressalta que "o número de municípios mineiros que desmatou o bioma caiu de 405, no período de 2005/2008, para 159 no último levantamento".

O Instituto Aço Brasil (AIBr) afirma que, até 2012, 100% do carvão vegetal usado pela indústria do aço será proveniente de florestas plantadas.

Longe da meta. Foi observada queda de 21% na taxa média anual de desmate da Mata Atlântica se comparado com o período anterior do estudo, de 2005 a 2008. O dado, porém, não é animador. O País se comprometeu na Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) a zerar o desmate no bioma até este ano, o que está longe de acontecer.

E, para Márcia Hirota, coordenadora do Atlas pela SOS Mata Atlântica, a queda da taxa não ocorreu em todos os Estados. Minas teve aumento de 15% e o Rio Grande do Sul, de 83%. Neste, não foi identificada a causa da transformação da floresta, o que será investigado a partir de agora. Os desmates foram observados na região serrana.

Também no Sul, Santa Catarina tem sido observado de perto após aprovar em 2009 lei que afrouxou as regras ambientais - permitindo a redução da faixa de preservação ao longo de rios. O Estado diminuiu a taxa anual de desmatamento em 75% em relação ao período anterior, mas ainda continua em terceiro no ranking dos maiores desmatadores.

Para Márcia, as chuvas e acidentes naturais que atingiram Santa Catarina podem ter contribuído para frear a economia e, com isso, o desmatamento. "Estamos dando uma boa notícia para Santa Catarina. O governo agora precisa aprender com isso e mostrar que é possível proteger a Mata Atlântica", afirma Mantovani.

(O Estado de SP)

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Notícia

Ensino integral público no Brasil cresce 630% em 2 anos
Considerada uma das principais bandeiras para a melhoria do ensino público, a educação integral passou a contar com financiamento especial do governo e, com isso, foi adotada por mais redes municipais e estaduais. De 2008 a 2010, o número de escolas que aderiram ao Programa Mais Educação, do governo federal, foi de 1.378 para 10.050 - um crescimento de 630% -, abrangendo 3 milhões de alunos.

Com a criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), em 2006, as escolas públicas com mais de sete horas de aula, dentro do Mais Educação ou integrantes das políticas de Estados e municípios, passaram a receber mais verba. O aumento de recursos é de 25% para o fundamental e 30% para o médio. Em 2009, uma pesquisa realizada com apoio do Ministério da Educação (MEC) em 2.112 municípios mostrou que 500 (23,7%) já trabalham com jornada ampliada.

A consolidação de políticas para a educação integral, prevista na Lei de Diretrizes e Bases, vem no momento em que o Brasil figura entre os países onde as crianças passam menos tempo na escola. Segundo levantamento da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) divulgado em janeiro, na rede pública a média de horas por dia é de 4,5 no ensino fundamental e de 4,3 no médio.

No entanto, apesar do crescimento, educadores afirmam que o Brasil está longe de concretizar um projeto eficiente. "O MEC deveria ter a educação integral como prioridade em termos de políticas públicas", afirma Antonio Matias, vice-presidente da Fundação Itaú Social, que pesquisa o tema. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo .

terça-feira, 25 de maio de 2010

Notícias

Ibama já culpa greve por maior desmate


O Ibama considera que a greve de seus fiscais, no início do período mais crítico da atividade das motosserras na Amazônia, tem relação com os sinais de aumento do desmatamento na região.

Estudo mostra importância de proteger áreas na Amazônia

Uma pesquisa confirma a importância de proteger áreas na Amazônia para reduzir o desmate e combater as mudanças climáticas. Foram analisadas 595 áreas protegidas na floresta amazônica. De 206 áreas criadas após 1999, por exemplo, mais da metade (115) apresentou maior eficácia depois de ter sido designada como protegida. O trabalho diz que a expansão da proteção de áreas na Amazônia brasileira foi responsável por 37% da redução total da região do desmatamento entre 2004 e 2006 - o que evitou também as emissões de gases-estufa.

(O Estado de SP)

sexta-feira, 21 de maio de 2010

A Região News

Ações de instituto fazem surgir uma jovem liderança política na região Sudoeste




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O empresário Guilherme Mussi, jovem, bonito e bem sucedido surge no cenário político como uma grata revelação no campo político de nossa região. Aliás, não só como revelação política, mas também mostrando seu empreendedorismo arrojado, quando criou o INPAR (Instituto Paulista de Renovação) uma Oscipe, que vem ajudando a realizar o sonho de muita gente. O instituto surgiu a dois anos, tendo por finalidade de implantar uma nova filosofia de ações combatendo as decisões autoritárias e intransigentes, procurando mostrar o bom senso de posições suprapartidárias.

Sobre sua pré candidatura a deputado federal, Mussi diz que, acredita que o surgimento e o fortalecimento de lideranças que têm conquistado seu espaço, com exemplos de trabalho, convicção no que acreditam e que reúnem a capacidade de unir pessoas, grupos, movimentos e comunidades em torno de um objetivo comum.

Confira no nosso site e no jornal eletrônico a entrevista completa do empresário Guilherme Mussi.
ARN-Quem é Guilherme Mussi?

GUILHERME MUSSI – Sou um jovem brasileiro, que ama esta terra e sabe que se não houver mobilização das pessoas e da sociedade, as mudanças de que tanto precisamos para construir um País mais justo vão demorar a chegar. Acredito na força do trabalho e na capacidade da nossa população de fazer acontecer, de realizar o que parece impossível, sempre com esperança em dias melhores.

ARN- Você se considera uma nova e jovem liderança na região?

GUILHERME MUSSI – Tudo o que faço, faço porque acredito. Se criar um movimento, com o INPAR, que busca reunir as pessoas de bem em torno de um objetivo, de um ideal, é ser líder, então quero desenvolver esta capacidade para reunir cada vez mais gente e estar ao lado daqueles que acreditam que com união podemos fazer muito mais, cobrar nossas autoridades, mobilizar nossos empresários para que continuem investindo e gerando oportunidades.

ARN- O que acha da reforma política no nosso País?

GUILHERME MUSSI – Não cabe discutir aqui princípios da reforma política, que estão em discussão há anos. Gostaria aqui de propor uma reflexão: se você pensa que só os políticos e que fazem política está enganado. O cidadão tem o direito e o dever de participar do processo político e não apenas em ano de eleição. A política brasileira só vai mudar quando as pessoas pararem de pensar em se beneficiar dela e começarem a trabalhar para que a política seja um instrumento para beneficiar a vida das pessoas, principalmente as mais carentes, as mais humildes, as que mais necessitam. Essa consciência, essa mobilização, é a melhor reforma política que o Brasil pode ter.

ARN- Você, pelo que consta na imprensa da nossa região, é pré-candidato a deputado federal. Isso é verdade?

GUILHERME MUSSI – Estou filiado ao Partido Verde e tenho conversado com todos os amigos que acompanham e participam do trabalho que estamos desenvolvendo no Instituto Paulista de Renovação (INPAR). O que percebo é que estas pessoas, muitas delas com forte liderança política, acreditam que a nossa região precisa ter uma voz jovem que defenda a nossa população em Brasília. Estou disposto a entrar nesta batalha em nome da comunidade de toda a região que tão bem acolheu minha família, e onde tenho amigos que fiz desde a minha infância, se esse for o desejo do meu partido.

ARN- O que te leva a ser pré- candidato a deputado federal?

GUILHERME MUSSI – Sinto que este é mesmo um momento novo na nossa política, com o surgimento e o fortalecimento de lideranças que têm conquistado seu espaço com exemplos de trabalho, convicção no que acreditam e que reúnem a capacidade de unir pessoas, grupos, movimentos e comunidades em torno de um objetivo comum. Veja o caso da ex-ministra Marina Silva, pré-candidata à Presidência da República, pelo PV. É uma pessoa honrada, respeitada, que ganha cada dia mais credibilidade por sua firmeza, suas palavras carregadas de emoção e de razão. Ela está em sintonia com o povo porque é do povo, de verdade. Percebo que várias pessoas que nem imaginavam ingressar na política se estimularam a entrar no processo eleitoral.

ARN- Caso seja eleito, qual seria o seu principal projeto?

GUILHERME MUSSI – Creio que o maior compromisso que posso assumir neste momento, em que oficialmente não sou candidato, ainda, é me dedicar para que a nossa região seja olhada com a atenção que merece. Como pode um conjunto de municípios que representam mais de 10% do território paulista ter uma economia que não chega a 2% de tudo o que o Estado de São Paulo gera de riquezas por ano? Isso significa que é necessário pensar em soluções para criar emprego, renda, na nossa região, com atividades que preservem o meio ambiente e a nossa qualidade de vida. É preciso criar oportunidade para os jovens, para que eles possam estudar e trabalhar sem ter de abandonar suas famílias, seu passado, sua história.

ARN- Qual a finalidade do Instituto Paulista de Renovação (INPAR)?

GUILHERME MUSSI - O INPAR é um jeito diferente de observar e propor soluções para os problemas que tanto angustiam a nossa população. Surgiu para dar vida a um movimento silencioso da sociedade, que está cansada de aguardar soluções dos governos, e para despertar no cidadão o sentimento de mobilização, de transformação, a partir do que temos de melhor - criatividade, união e confiança no futuro.

ARN- O INPAR, então, preenche uma deficiência do Estado, nessa parte de viabilizar projetos de interesse social?

GUILHERME MUSSI - Os projetos e ações propostos pelo INPAR são soluções simples para situações que durante muito tempo ficaram marginalizadas; medidas voltadas à geração de renda, capacitação profissional, acesso à educação, cultura e esporte, entre tantas outras.

ARN- Como você avalia a pré-candidatura a presidência da República da senadora Marina Silva?

GUILHERME MUSSI – Marina Silva é uma mulher que poderia ter buscado seu crescimento pessoal, sua estabilidade profissional, sem se envolver com a política. Mas, sua participação em movimentos sociais, em movimentos ligados à defesa do trabalhador fizeram dela um instrumento de luta. É dessa forma que o político assume o papel de representante do povo, de porta-voz de uma comunidade de um grupo de pessoas, porque sabe interpretar o que esta fatia da população sente e necessita.

ARN- E a do Fábio Feldman ao governo de São Paulo?

GUILHERME MUSSI – O Fábio Feldman tem um passado ligado às questões ambientais, sempre respeitado por isso, inclusive no período em que foi secretário de Estado do Meio Ambiente, quando implantou a primeira versão do rodízio de veículos para reduzir a poluição nos meses de inverno na cidade de São Paulo. Como nosso pré-candidato a governador, ele tem compromisso com a qualidade de vida das pessoas hoje e com as futuras gerações. Já conversei com o Fábio sobre políticas de desenvolvimento sustentável e ele está muito preocupado com isso. Juntos, vamos buscar alternativas para gerar oportunidades de crescimento para os municípios da nossa região, sem agredir o meio ambiente.


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Acesse o link: http://www.aregiaonews.com/index.php

terça-feira, 18 de maio de 2010

Lideranças do PV e de outros partidos se unem pela pré-candidatura de Guilherme Mussi a deputado federal

Mais de 1.500 pessoas participaram de um encontro realizado em Capão Bonito (SP) no dia 8 de maio, em que se discutiu a necessidade de a cidade e os municípios da região terem candidatos locais à Câmara Federal e à Assembléia Legislativa. Entre as dezenas de lideranças do Partido Verde e de outros partidos políticos de Capão Bonito, cidades vizinhas e de outras regiões do Estado, o nome de consenso como pré-candidato a deputado federal foi o do administrador de empresas Guilherme Mussi, que aos 28 anos, realiza um importante trabalho de apoio à comunidade por meio do Instituto Paulista de Renovação (INPAR).


O deputado estadual Edson Giriboni (PV), que deverá formar dobradinha com Guilherme Mussi na região, afirmou que o fundador do INPAR é um exemplo para os jovens e uma nova esperança para Capão Bonito e cidades da região. “O Guilherme é uma pessoa idealista, jovem, ousado, que está se colocando à disposição, doando seu tempo para defender os interesses da nossa população. Ele dá exemplo para nossa juventude e é uma prova de que temos sim condições de fazer um Brasil melhor.”

O prefeito de Capão Bonito, Júlio Fernando Galvão Dias (PR), elogiou os trabalhos do INPAR na cidade, comemorou a parceria para vários projetos sociais que estão sendo desenvolvidos e agradeceu o apoio do Instituto liderado por Mussi. Com relação à pré-candidatura de Guilherme Mussi a deputado federal, o prefeito disse que “Capão precisa de deputados que olhem pelo povo da cidade e o Guilherme é um deles”.

Já para o presidente da Câmara de Capão Bonito, Gerson Hussar (PMDB), a eleição de Guilherme Mussi será o salto que o município precisa para o desenvolvimento, porque só assim a cidade estará bem representada na Câmara Federal. “Desde já o Guilherme é o meu candidato porque, mesmo sem exercer nenhum mandato, já está comprometido com as causas sociais.”

O vereador pelo DEM de Itapeva, Roberto Comeron, também manifestou seu apoio à pré-candidatura de Guilherme Mussi. Segundo ele, a região é muito rica, mas muito esquecida e, ao mesmo tempo, explorada por políticos de outras regiões. “É fundamental ter um de nós lá. Futuramente, esse jovem vai nos dar muito orgulho”, disse.

O presidente da Câmara de São Miguel Arcanjo, vereador Paulo Ricardo da Silva (PDT), elogiou a iniciativa de Guilherme Mussi em se dispor a concorrer à Câmara Federal. “O Guilherme é o meu candidato porque o projeto que ele tem para a nossa região é de muita importância. A região sudoeste sempre foi esquecida, por isso vamos eleger o Guilherme e trabalhar firme para que ele seja nosso representante.”

O vice-prefeito de Penápolis, Ricardo Castilho (PV), disse que Guilherme Mussi representa a renovação para o PV e que faz parte de uma nova safra de bons políticos que estão vindo para o Partido Verde, junto com Marina Silva, candidata à Presidência da República. “O Guilherme precisa do voto e do trabalho de todos nós. Vamos elegê-lo sim. Pela renovação da política brasileira.”

Também da Região de Penápolis, o prefeito de Braúna, Heitor Verdú (PV), que está em seu segundo mandato, disse que é muito importante para o nosso Estado e nosso País, ter uma pessoa como Guilherme Mussi na Câmara dos Deputados. “Temos o dever de trabalhar para ele, por seu compromisso com a população mais humilde.”

O vice-prefeito de São Roque, Casemiro Manfredi (PTB), disse que vai trabalhar muito pelo Guilherme Mussi, porque acredita na força de vontade, no dinamismo e na esperança de mudança que ele representa. “Vou mobilizar todos os meus amigos e companheiros para se unirem nesta luta. Há muito tempo esperava poder trabalhar em favor de alguém como este jovem”, afirmou.

Do Vale do Paraíba veio o apoio do ex-vice-prefeito de Guaratinguetá (SP), Carlos Eduardo Antunes de Oliveira, o “Calé”, do PSC, que disse que é muito importante ter um deputado federal comprometido, que possa ajudar as cidades, trazendo recursos, viabilizando projetos. “Guilherme é o meu candidato porque é um jovem, que tem um extenso trabalho na área social e cujas ações condizem com minha postura ética.”

Já o vereador Elcio Ribeiro Pinto (PDT), de Aparecida, lembrou que Guilherme Mussi está em sintonia com os anseios da sociedade, por isso, será o seu candidato a deputado federal. Do mesmo modo, o vereador de Lorena (SP) pelo PV, Valdemir Vieira (Mafú), disse que faltam recursos nos municípios e que as cidades precisam de deputados que realmente briguem pela comunidade. “Guilherme Mussi será o meu candidato porque é uma pessoa transparente e comprometida com o seu trabalho. É um jovem empresário, uma pessoa responsável, que quer mudar, quer dar a sua contribuição para este País.”

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Prefeito elogia ações do INPAR em Capão Bonito

Instituto fundado por Guilherme Mussi oferece assistência a pacientes carentes e colabora com a Banda Fênix

O prefeito de Capão Bonito, Julio Fernando Galvão Dias (PR) afirmou que as ações do Instituto Paulista de Renovação (INPAR), no município, têm proporcionado melhor assistência a pessoas carentes e o incentivo à cultura local. A declaração foi dada no sábado passado, dia 8 de maio, e se referia ao programa do INPAR que fornece lanche e café da manhã para 150 pacientes por dia de Capão Bonito que são removidos para tratamento médico em outras cidades e à parceria da prefeitura com o Instituto para o resgate e a manutenção da Banda Fênix.

Fundado pelo administrador de empresas Guilherme Mussi, o INPAR desenvolve ações voltadas à valorização das pessoas e de todas as atividades que promovam o bem-estar da comunidade. “O INPAR tem sido um importante parceiro, fornecendo alimentação para pessoas carentes que utilizam o transporte da prefeitura para buscarem tratamento médico em outras cidades”, disse o prefeito.

Quanto à Banda Fênix, a corporação musical composta por 110 integrantes estava praticamente desativada até que uma parceria possibilitou a compra de instrumentos pela Prefeitura e a confecção de novos uniformes pelo INPAR, que também oferece ajuda de custo para as viagens e apresentações, que agora estão cada vez mais freqüentes. “Isso foi fundamental para que a banda de Capão Bonito pudesse ser renovada para o trabalho que vem fazendo não só aqui, mas em toda a região”, destacou Julio Fernando.

“Estávamos passando por muitas dificuldades, praticamente parando com as nossas funções, foi quando apareceu o Guilherme Mussi com uma força tremenda e a banda então renasceu, por isso o nome Fênix”, explica Reinaldo Cruz, diretor da banda. Ao investir na reformulação no visual da banda, o INPAR proporcionou o incentivo e o resgate das tradições culturais da cidade. “Foi uma honra para o INPAR participar de uma parceria que resultou na reestruturação da Banda Marcial que vem representando Capão Bonito em diversas cidades do Estado e do País”, disse Guilherme Mussi.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

III Congresso Regional do Meio Ambiente

As mudanças climáticas têm acarretado alterações bruscas no clima do planeta, provocando vários transtornos à população, colocando em risco a economia mundial, e deixando a natureza em total desequilírio.
O III CONGRESSO REGIONAL DO MEIO AMBIENTE terá como tema principal as mudanças climáticas, e suas conseqüências para a nossa região.

Com isso a Ordem dos Advogados do Brasil - OAB da 142ª Subseção de Capão Bonito-SP e o Instituto de Desenvolvimento Ambiental Sustentável - IDEAS, convidam você a participar deste evento, para que possamos debater as questões ambientais, procurando também transformar nossas ideias em ações, buscando conservar o meio ambiente, para as presentes e futuras gerações. Quem sabe fazendo com que se diminuam os impactos sofridos pela população, cada vez mais freqüentes.
Participe, compartilhe conosco suas ideias em busca de um país melhor!

Dia: 22/05/2010

Local: Câmara Municipal de Capão Bonito

Av. Capitão Calixto, 13 - Nova Capão Bonito - Capão Bonito - SP

As mudanças climáticas têm acarretado alterações bruscas no clima do planeta, provocando vários transtornos à população, colocando em risco a economia mundial, e deixando a natureza em total desequilírio.
O III CONGRESSO REGIONAL DO MEIO AMBIENTE terá como tema principal as mudanças climáticas, e suas conseqüências para a nossa região.
Com isso a Ordem dos Advogados do Brasil - OAB da 142ª Subseção de Capão Bonito-SP e o Instituto de Desenvolvimento Ambiental Sustentável - IDEAS, convidam você a participar deste evento, para que possamos debater as questões ambientais, procurando também transformar nossas ideias em ações, buscando conservar o meio ambiente, para as presentes e futuras gerações. Quem sabe fazendo com que se diminuam os impactos sofridos pela população, cada vez mais freqüentes.



Participe, compartilhe conosco suas ideias em busca de um país melhor!

Dia: 22/05/2010

Local: Câmara Municipal de Capão Bonito

Av. Capitão Calixto, 13 - Nova Capão Bonito - Capão Bonito - SP

PROGRAMAÇÃO

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PALESTRANTES

Dra. Rosa Ramos

Conselheira do CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - CONSEMA, Membro e coordenadora de subsecções do interior da Comissão de Meio Ambiente da OAB/SP, Conselheira do Conselho Superior de Meio Ambiente - COSEMA da FIESP-Federação das Industrias do Estado de São Paulo, Diretora do Comitê de Responsabilidade SocioAmbiental da FIESP.


Jarbas Soares
Gerente de jornalismo da TV TEM, afiliada da Rede Globo, em Itapetininga, Jarbas Soares é um profissional reconhecido na região.

Formado em 1999 pela Unesp de Bauru, comecei a carreira na internet, trabalhando nos portais Sports já e o Terra. Em 2002 entrei no portal imodelo.com, da então TV Modelo, afiliada da TV Globo em Bauru. Ainda em 2002 a TV Modelo passou a ser chamada de TV TEM. Foram seis anos como editor de esportes, trabalhando principalmente com o Globo Esporte e o Esporte Espetacular. Em 2009, após uma rápida passagem como gerente da TV Record-Bauru, assumi o desafio de ser chefe de redação da TV TEM em Itapetininga.


João Wagner Silva Alves
Coordenador do PROCLIMA – Programa do governo do Estado de São Paulo para a prevenção às Mudanças Climáticas

Secretário Executivo do PROZONESP – Programa do Governo do Estado de São Paulo para a eliminação do uso de Substâncias que destroem a Camada de Ozônio.

Mestre em Energia / PIPGE IEE/IF/POLI/FEA – USP – Tese: “Diagnóstico técnico institucional da recuperação e uso energético do biogás gerado pela digestão anaeróbia de resíduos”, em 2000, orientador Professor Doutor Ildo Sauer.

Engenheiro Mecânico / FEG –UNESP, desde 1989.

Assessor da Presidência da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental – CETESB, desde julho de 2009 e

Gerente da Divisão de Questões Globais de 2001 a junho de 2009, onde é funcionário desde 1992. Avalia impactos de emissão de gases efeito estufa e substâncias destruidoras da camada de Ozônio, estuda a viabilidade do desenvolvimento sustentado aos países em desenvolvimento e contribui para a implementação em nível nacional e especialmente no Estado de São Paulo de tratados internacionais de preservação do meio ambiente como Protocolo de Montreal, Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas e Protocolo de Quioto.


Luciano Araújo
Filosofo, Historiador, Especialista em Mudanças Climáticas e Seqüestro de Carbono, Educador Socioambiental, com larga experiência na elaboração execução e avaliação de programas e projetos socioambientais, com ênfase na formação e qualificação de grupos e comunidades em situação de vulnerabilidade. objetivando a melhoria da qualidade da vida em âmbito local / regional..

Ministrando cursos, palestras e oficinas de Educação para sustentabilidade com ênfase na responsabilidade social e individual, para empresas, escolas e organizações em geral.


Dr. Paulo Affonso Leme Machado
Doutor em Direito: Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Título da tese: “Direito à informação e meio ambiente”,

Graduado em Direito pela Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de Campinas-SP-Brasil (Curso :1957-1961).

Mestre em Direito Ambiental e Ordenamento Territorial pela Faculdade de Direito da Universidade "Robert Schuman" (ex- Universidade de Strasbourg III) Strasbourg-França. Doutor Honoris Causa - por notório saber na área de Direito Ambiental - pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”

Doutor em Direito: Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Título da tese: “Direito à informação e meio ambiente”,

Pós-Doutor pela Universidade de Limoges (França), tendo realizado pesquisas sobre “Ressources en eau et droit international”,


Ricardo Young
Empresário, graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, pós-graduado em Administração Geral pela PDG/EXEC. Presidente do Conselho Deliberativo do Yázigi Internexus; fundador e presidente por três mandatos da Associação Brasileira de Franquias (ABF). Ex - Presidente do Instituto Ethos de Empress e Responsabilidade Social e do UniEthos; Membro do Conselheiro do Instituto Akatu; WWF; Global Reporting Initiative (GRI), Amsterdam, Holanda; AccontAbility, Londres, Reino Unido. É membro do Grupo de Zurich de RSE. Co-autor de vários livros sobre desenvolvimento sustentável.


Rogério Menezes

Ambientalista, formado em Oceanografia pela Universidade Federal de Rio Grande-RS (1989); Mestre em Ciências/Ecologia pela mesma

Universidade (1992), Professor de Biologia/Ecologia dos Colégios Cristo Rei e Criativo em Marília -SP (1993-1997); Secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Marília-SP (1997-2000); Vice-Presidente do Comitê de Bacias Aguapé-Peixe (1999-2000); Coordenador de Recursos Hídricos da Secretaria de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo (2000-2002); Coordenador Adjunto do Fórum Nacional de Comitês de Bacias (2001-2003), eleito pelos CBHs; Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental das Faculdades Adamantinenses Integradas-FAI-Adamantina-SP (2003-2007); Coordenador do Curso de Especialização em Avaliação de Impactos Ambientais -FAI-Adamantina-SP (2004); Professor de Biologia/Ecologia no Colégio Progresso/Metrocamp-Campinas-SP (2007-2008); Atualmente Membro das Executivas Estadual e Nacional do Partido Verde; Presidente do PV Campinas-SP e Secretário de Meio Ambiente de Diadema-SP; também é Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Gestão e Sustentabilidade da Universidade Camilo Castelo Branco- São Paulo, que compreende, em parceria com o PV e a OSCIP Novos Saberes, três cursos de especialização na área ambiental; Participa ativamente do projeto de construção do`Partido Verde/SP desde 1997, tendo sido Presidente do PV Marília-SP, Coordenador Regional das Bacias 16 e 17; Presidente da Bacia 17 e Membro do Conselho Político Estadual e da Executiva Estadual. Foi candidato a Deputado Federal (2002), a suplente de senador (2006) e a vice-prefeito de Marília (2008); é dirigente estadual e nacional do Partido Verde, e consultor de meio ambiente do Instituto Paulista de Renovação-INPAR.

http://www.portalideas.org.br/

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Notícia

'Meio mundo pode ficar inóspito com mudança climática', diz estudo
O aquecimento global pode deixar até metade do planeta inabitável nos próximos três séculos, de acordo com um estudo das universidades de New South Wales, na Austrália, e de Purdue, nos Estados Unidos, que leva em conta os piores cenários de modelos climáticos.
O estudo, publicado na última edição da revista especializada "Proceedings of the National Academy of Sciences", afirma ainda que, embora seja improvável que isso aconteça ainda neste século, é possível que já no próximo, várias regiões estejam sob calor intolerável para humanos e outros mamíferos.
"Descobrimos que um aquecimento médio de 7 ºC causaria algumas regiões a ultrapassar o limite do termômetro úmido (equivalente à sensação do vento sobre a pele molhada), e um aquecimento médio de 12 ºC deixaria metade da população mundial em um ambiente inabitável", afirmou Peter Huber, da Universidade de Purdue.
Os cientistas argumentam que ao calcular os riscos das emissões de gases atuais, é preciso que se leve em conta os piores cenários (como os previstos no estudo).

(Folha de SP)

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Notícia

Perda de biodiversidade já ameaça economia, diz ONU

A destruição de ecossistemas da Terra deve começar a afetar economias de vários países nos próximos anos, de acordo com um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), divulgado nesta segunda-feira.
O Terceiro Panorama Global de Biodiversidade (Global Biodiversity Outlook ou GBO-3, na sigla em inglês) afirma que vários ecossistemas podem estar próximos de sofrer mudanças irreversíveis, tornando-se cada vez menos úteis à humanidade.
Entre estas mudanças, segundo o relatório da ONU estariam o desaparecimento rápido de florestas, a proliferação de algas em rios e a morte generalizada de corais.
Até o momento, a ONU calculou que a perda anual de florestas custa entre US$ 2 trilhões e US$ 5 trilhões, um número muito maior que os prejuízos causados pela recente crise econômica mundial.
O cálculo foi feito com base nos valores estipulados em um projeto chamado Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade (EEB) para serviços prestados pela natureza, como a purificação da água e do ar, a proteção de regiões litorâneas de tempestades e a manutenção da natureza para o ecoturismo.
"Muitas economias continuam cegas ao enorme valor da diversidade de animais, plantas e outras formas de vida e ao seu papel no funcionamento de ecossistemas saudáveis", disse o diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner.

"A humanidade criou a ilusão de que, de alguma forma, é possível se virar sem biodiversidade, ou de que isso é periférico no mundo contemporâneo", disse ele.
"Na verdade, precisamos dela mais do que nunca em um planeta com seis bilhões de pessoas indo a nove bilhões em 2050."
Segundo a ONU, quanto maior for a degradação dos ecossistemas, maior será o risco de que elas percam grande parte de sua utilidade prática para o homem.

(Folha de SP)

terça-feira, 11 de maio de 2010

Notícia

Juros ao consumidor voltam a subir e atingem 6,82% ao mês em abril
SÃO PAULO – A taxa média de juros cobrada nos financiamentos à pessoa física voltou a subir em abril, após registrar a primeira queda do ano em março. No quarto mês do ano, os juros médios ficaram em 6,82% ao mês. Em março, a taxa era de 6,77% - uma diferença de 0,5 ponto percentual.

De acordo com dados divulgados pela Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), nesta terça-feira (11), esse aumento pode ser atribuído à expectativa de aumento da taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual, que se confirmou no final do mês passado.

(Uol Notícias)

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Notícia

A rota do lixo
Iniciativas de reciclagem e uma nova lei podem reduzir o impacto nocivo do descarte de eletrônicos

Um celular novo, um televisor cheio de recursos, um notebook mais leve - depois de certo tempo, todos têm necessidade ou vontade de comprar novos produtos para substituir os que ficaram obsoletos. Surge, então, um problema: o que fazer com os eletrônicos antigos? É possível doá-los ou vendê-los. Mas na maioria das vezes o destino é o lixo. Com isso, a montanha de resíduos eletrônicos cresce em alta velocidade. De acordo com um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), o volume anual de eletrônicos descartados no planeta aumenta 40 000 toneladas todos os anos.

No Brasil, a luz amarela já se acendeu há algum tempo. O relatório da ONU critica a falta de estratégias do país para lidar com o problema. Depois de 19 longos anos de discussão, a Política Nacional de Resíduos Sólidos foi aprovada em março na Câmara dos Deputados. Pela primeira vez, uma lei distribui a responsabilidade sobre os resíduos entre fabricantes, governo e sociedade.

As empresas serão obrigadas a recolher e dar destino adequado a seus produtos, enquanto o governo e os consumidores não podem fazer descaso do assunto. A lei proíbe a eliminação de resíduos onde possa haver contaminação da água ou do solo. Ainda precisa passar pelo Senado e ser sancionada pela Presidência da República. Mas o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, acredita em sua aprovação.


(Revista Info Exame)

sexta-feira, 7 de maio de 2010

FELIZ DIA DAS MÃES

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Guilherme Mussi

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Educação, mais do que prioridade

De segunda a sexta-feira, eles se encontram no mesmo local e horário para dividir boa parte do dia, durante vários anos. O mais velho orienta, conduz, ensina, estimula. O mais novo ouve, olha, pergunta, assimila, aprende. É uma fase de descoberta, de formação do cidadão. Mas infelizmente não basta o professor querer ensinar e o aluno, aprender. É preciso investir dinheiro, atenção e planejamento para que a educação pública no Brasil saia do vermelho.
E põe vermelho nisso! Em janeiro de 2010, a Unesco divulgou o índice de desenvolvimento da educação de 128 países. Nosso País aparece na 88ª posição, e os testes de avaliação aplicados apontam que o ensino brasileiro está longe de garantir a aprendizagem de todos os estudantes. A missão para tal façanha não é fácil, pois exige ações integradas — da formação de professores à infraestrutura, da questão salarial à gestão escolar.

O problema não é tanto dinheiro, já que educação tem 15% das receitas dos governos federal, estaduais e municipais. O que se vê é que não adianta, por exemplo, instalar computadores em sala de aula se o professor não for capacitado para adequar esse novo “giz” ao dia a dia, usando-o como aliado no aprendizado. Ou na alfabetização. Sim, o grande problema está — acredite se quiser! — lá no começo da vida escolar: o analfabetismo, que atualmente afeta 15 milhões de brasileiros.

A situação é ainda mais assustadora ao saber que 680 mil crianças estão fora da escola e isso acontece até mesmo no Estado de São Paulo, o mais rico do País. Há também índices preocupantes de repetição e evasão de alunos, que não se sentem estimulados em continuar a assistir às aulas, muitas vezes por não ter como ir para à escola. Por outro lado, há a falta interesse do professor em seguir carreira. Afinal, somente em 2009, o professor nível I da Rede Estadual passou a receber 1.024 reais para 40 horas trabalhadas. Com a jornada dupla, o tempo fica escasso para se dedicar ao planejamento das aulas e aos próprios estudos, à atualização.

É preciso dar suporte tanto para quem tem a missão de ensinar como para quem precisa aprender. Além de instalações modernas e seguras, equipamentos tecnológicos, acompanhamento médico, reforço alimentar e material didático de primeira. No entanto, mais que isso, é importante criar a consciência de que qualidade no ensino exige mudança de pensamento político. Ter educação como prioridade significa ampliar o investimento de forma contínua, como mostram exemplos, como o do Japão. Isso exige estratégia e paciência, mas se reverte em resultados efetivos para formar uma nação mais justa e próspera.

*Guilherme Mussi, fundador do Instituto Paulista de Renovação (INPAR) é administrador de empresas (www.inparsp.org.br).

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Notícia

Câmara dos Deputados aprova aumento de 7,72% para aposentadorias
A proposta segue para o Senado e depois deve ser sancionada ou vetada pelo presidente Lula

Os deputados federais votaram na noite desta terça-feira (4) pelo reajuste de 7,72% para os aposentados e pensionistas que recebem acima de um salário mínimo.

O texto aprovado substitui o do relator da medida provisória (MP 475), o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), que estabelecia um reajuste de 7%, apenas para o ano de 2010, o que equivale a 80% da variação do PIB mais inflação.

(Uol Notícias)

Dia das Comunicações

No dia 05 de maio é comemorado o dia das comunicações, data de nascimento de Marechal Rondon, responsável pela instalação de mais de dois mil quilômetros de linhas telegráficas em nosso país.

Comunicar é o ato de trocar conhecimentos, divulgar uma ideia, notícia ou informação, tornando outras pessoas cientes de um determinado assunto.

Para que aconteça a comunicação, é preciso que existam três elementos essenciais: um emissor, um receptor e a mensagem a ser transmitida. Durante a conversa as pessoas trocam os papéis, passam de emissores para receptores o tempo todo.

Um dos elementos principais para a comunicação foi a invenção de Gran Bell, o telefone. Antes dele, as pessoas enviavam mensagens através de cartas ou de mensageiros, essas demoravam muito para chegar.

Os avanços tecnológicos facilitaram muito a vida moderna e têm auxiliado na transmissão das informações, onde as mesmas acontecem de forma mais rápida e eficiente. Hoje em dia, além da comunicação pessoal, podemos nos comunicar por bip, celular, pager, e-mail, recursos de comunicação eletrônica. Os sites de conversas possibilitam que as pessoas se comuniquem de qualquer lugar do mundo, no mesmo momento. Não podemos esquecer a importância dos jornais e revistas, que também levam informação às pessoas.

Mas não é só dessa forma que acontece a comunicação. Ao assistirmos televisão ou filme no cinema, estamos como receptores de informações. Os panfletos entregues nas ruas e os outdoors espalhados pelas cidades também trazem informações, deixando-nos na qualidade de receptores.

Existem ainda as formas de comunicação especiais, para pessoas que não podem fazê-las na forma mais convencional, através da fala, da leitura ou da escrita. A linguagem para os deficientes auditivos (surdos/mudos) é chamada de libras e é feita através de sinais com as mãos. Os deficientes visuais se comunicam normalmente através da fala, porém para a leitura, utilizam a comunicação em braile, identificando códigos em alto relevo, através das mãos.

Nas famílias, a comunicação acontece de forma simples, não informal, os costumes e tradições são passados de geração a geração, mantendo e preservando a cultura da família por longos anos.

Antigamente a comunicação era mais contida, os pais conversavam pouco com os filhos, mas hoje isso mudou muito, pois conseguem manter um relacionamento mais aberto, mais amigável.

Nos órgãos do poder executivo do governo brasileiro, existe um ministério responsável por essa área, o Ministério das Comunicações, onde o presidente da república escolhe uma pessoa, de sua confiança, como ministro, sendo o responsável pela área. Os principais objetivos desse órgão são: “proporcionar à sociedade Brasileira acesso democrático e universal aos serviços de telecomunicações, radiodifusão e postais, privilegiando a redução das desigualdades sociais e regionais, o desenvolvimento industrial-tecnológico competitivo, a expansão do mercado de consumo de massa e a gestão sustentada do meio ambiente.”

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Parabéns Cesário Lange!


Na data de hoje - 03 de Maio, o município de Cesário Lange comemora os seus 51 anos de fundação. Em homenagem a esta cidade querida, deixo postado hoje aqui no blog os votos de parabéns em meu nome e de toda equipe do INPAR. Um grande abraço aos amigos de Cesário Lange!
Guilherme Mussi