O Brasil tanto se acostumou com a previsão de que seria o País do futuro, que pouco se preparou para isso. Ou então acreditou que tudo aconteceria por obra e graça de Deus ou que, num passe de mágica, todos os nossos problemas nacionais seriam resolvidos. Hoje, por sorte e usando um pouco da competência que certamente temos, somos destaque pela forma como enfrentamos a crise financeira mundial de 2008 e pelo enorme potencial de desenvolvimento que nos credencia a estar entre as principais economias mundiais daqui a alguns anos.
Mas o que estamos fazendo para que isso realmente aconteça? Nada. Talvez muito pouco, se comparado à capacidade que temos de mobilizar gente com talento e disposta a trabalhar de verdade pelo Brasil, de inovar e de renovar velhos conceitos.
Restam outras perguntas sem resposta: o que nos une para superar problemas nacionais, como a fome e a miséria, proporcionar saúde e moradia, gerar empregos, dar uma educação adequada a nossas crianças e jovens, viver em segurança, produzir tecnologia, desenvolver a nossa agricultura, preservar nosso meio ambiente? Ninguém sabe responder.
É verdade que todos os problemas nacionais têm particularidades locais, e que não dá para o governo federal resolver tudo. Mas, se o governo não tiver metas nacionais e, para executá-las, não envolver os governos estaduais e prefeituras, nada irá adiante. Boas soluções municipais e até nos Estados não são capazes de fazer o País mudar se não houver um direcionamento de quem tem a obrigação de zelar por todos, pelo Brasil como um todo, deixando de lado os discursos em palanque e as paixões eleitorais.
Tudo parece ser feito apenas por vaidade de uns; para ofuscar o brilho de outros e deixar a população quase anestesiada. Quem é de São Paulo, terra do trabalho e das oportunidades, sabe que melhor do que receber dinheiro do Bolsa Família é sustentar os filhos com dignidade, com o resultado do suor de cada dia. A ajuda será sempre bem-vinda para os momentos de dificuldade, para os que verdadeiramente não têm como pescar. Mas isso não deve ser a regra, nem motivo para acomodação.
A hora é de união em defesa do Brasil. Para o País acordar para o futuro que o espera, teremos de arregaçar as mangas e trabalhar muito, com paixão e vontade, movidos por objetivos comuns, que vão além da política praticada atualmente. A sociedade não pode ficar de lado, só observando. Sairá do povo o melhor exemplo de força e de fé nos nossos valores e no nosso destino. Caberá a cada um de nós lutar pelo que acredita e acreditar na vitória desta luta.
*Guilherme Mussi, fundador e presidente do Instituto Paulista de Renovação (INPAR) é administrador de empresas (www.inparsp.org.br).
saldaçoes meu querido passei por aqui para dizer que acredito no seu trabalho e torço muito por voce sou cabo eleitoral desde 1980 em itapetininga tenho 47 anos 4 fihlos que estao senpre e ja apoiei tardelli barbara giriboni kassab quercia e tantos outros sou de uma familia de 12 irmos ja ti conheci pois tenho um sobrinho que a semana passada fez um serviço para voce e disse me que gostou muito de voce e me deu seu cartao do inpar onde conheci todo seu trabalho . sou muito conhecida do florival giribone e tantos outros ajudo muito as pessoas de minha cidade e sei que estou com a pessoa certa conta comigo se precisar posso ti ajudar a ti divulgar uma pessoa tao nova como voce com um lindo . abraços deus lhe abençoe
ResponderExcluir